Para muitos o metaverso já é realidade, mas algumas pessoas ainda estão começando a ter contato com o assunto, então vamos contar com a ajuda da GALIS, meu avatar nesse universo de infinitas possibilidades, para nos ajudar a entender melhor tudo isso.
Já existe uma economia do metaverso construída em blockchain, com produtos e serviços. Veja alguns dos exemplos citados no relatório da Grayscale, empresa gestora de ativos digitais no mercado de Bitcoins.
Antes de tudo, como alguns termos são menos populares, vamos um pouco sobre eles:
Definição: blockchain é um livro-razão imutável e compartilhado que facilita o processo de registro de transações e de controle de ativos em uma rede de negócios. Um ativo pode ser tangível (uma casa, um carro, dinheiro, terrenos) ou intangível (propriedade intelectual, patentes, direitos autorais, branding). Praticamente qualquer item de valor pode ser controlado e comercializado em uma rede de blockchain, o que reduz os riscos e os custos de todas as partes envolvidas.
Por que a blockchain é importante:a informação é o motor dos negócios. Quanto mais rápido for recebida e maior for a precisão, melhor. A blockchain é ideal para isso porque fornece informações imediatas, compartilhadas e completamente transparentes armazenadas em um livro-razão imutável que só pode ser acessado por membros autorizados da rede. Uma rede de blockchain pode controlar pedidos, pagamentos, contas, produção e muito mais. Além disso, como os membros veem as mesmas informações, você pode ver todos os detalhes de uma transação, o que aumenta a confiança e gera novas eficiências e oportunidades.
Voltando ao assunto:
Há diversas formas de investir no metaverso:
Criptomoedas – Uma das maneiras de participar dessa utopia futurista é comprando as criptomoedas associadas a ela. Decentreland (MANA), Sandbox (SAND) e Enjin Coin (ENJ) são alguns exemplos. Essas moedas digitais podem ser adquiridas por meio de exchanges. Geralmente há taxas de saques e transferências.
Fundos de investimentos – É possível também aplicar em fundos voltados ao metaverso. Em dezembro de 2021, a gestora brasileira
Vitreo lançou o produto “Vitreo Metaverso”, que investe apenas em ações ligadas ao setor. O aporte mínimo é R$1.000. A
empresa cobra 0,9% ao ano de taxa de administração e 10% de taxa de performance sobre o que exceder o índice S&P500 Total Return.
Terrenos virtuais – Outra forma de investir é adquirir terras virtuais no metaverso em plataformas e vendê-las no futuro. Em novembro, um terreno virtual de 566 metros quadrados de um game do metaverso foi vendido por US$ 2,4 milhões em criptomoedas.
Na prática, já estão rolando muitas atividades por lá:
MÚSICA: Cantores e djs já estão realizando eventos em ambientes digitais, e recebendo por isso. O show feito pela cantora Ariana Grande é um exemplo.
CASSINO: Existem cassinos em plataformas de metaverso, onde os gamers podem apostar em jogos de azar e levar
ou perder – algumas criptomoedas.
PUBLICIDADE: Proprietários de imóveis construíram outdoors, e passaram a vender esses espaços para jogadores que querem fazer
algum tipo de anúncio.
ARTE: Artistas virtuais também comercializam suas obras de arte registradas em NFTs nesses ambientes digitais. Casas físicas de renome, como Sotheby’s, se renderam a esse tipo de negócio.
Em breve vou compartilhar aqui mais informações sobre o metaverso, mas já aproveita e segue a GALIS lá no Instagram @iamgalis.