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Já que a educação é o futuro de uma nação, nada melhor do que investir em conhecimento, principalmente em iniciativas com entrada gratuita. Em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, “Egito Antigo: do cotidiano à eternidade” acaba de estreiar temporada paulistana depois de ser vista por quase 1,5 milhão de pessoas no Rio de Janeiro.

Pra entender um pouco sobre uma das mais antigas civilizações do planeta, a mostra reúne 140 peças que têm em comum a relevância para o entendimento da cultura egípcia, que manteve parcialmente os mesmos modelos religiosos, políticos, artísticos e literários por três milênios. Aspectos da historiografia geral do Egito Antigo são apresentados de forma didática e interativa, por meio de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, um Livro dos Mortos em papiro, objetos litúrgicos e óstracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais), além de sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.

A exibição é dividida em três seções: vida cotidiana, religião e eternidade, que ilustram o cotidiano das pessoas que vivivam no vale do Nilo, revelam características do politeísmo egípcio e abordam suas práticas funerárias. Cada seção apresenta um tipo particular de artefato arqueológico, contextualizado por meio de coloração e iluminação projetadas para provocar efeitos perceptuais, simbólicos e evocativos.

Egito Antigo

Por volta de 4000 a.C., os povos do Egito viviam em pequenas unidades políticas, os nomos, e eram governados por nomarcas, que se reuniram em dois reinos, o Baixo Egito, ao norte, e o Alto Egito, ao sul. Reconhecido como berço de umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade, o Egito Antigo se formou a partir da unificação do Alto Egito e Baixo Egito, no reinado de Menés (Narmer, em grego), o primeiro faraó, entre 3.100 a.C. e 3.000 a.C. – e se desenvolveu até 30 a.C., após a derrota de Cleópatra pelo Império Romano, na Batalha de Alexandria.

Foram quase 3.000 anos de relativa estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, alternados por períodos de crises. O legado dessa civilização desperta fascínio até hoje e teve grande influência na moda, no design, na arquitetura e em cultos europeus, como a maçonaria e a Rosa Cruz, sendo que, a partir do século 19, virou mania na Europa (egiptomania).

Após SP, a exposição segue para o CCBB Brasília (2 de junho a 30 de agosto de 2020) e CCBB Belo Horizonte (16 de setembro a 23 de novembro de 2020).

Uma viagem no tempo imperdível…

“Egito Antigo: do cotidiano à eternidade” @ CCBB/SP
Até 11/maio/2020
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, São Paulo
Aberto todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Entrada gratuita
Informações: (11) 4298-1270
Informações: https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/sobre-nos/cultura/ccbb#/