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Que tal mudar um pouco de assunto pra melhorar a vibe nessa quarentena? Experimente deixar um pouco as notícias de lado e espairecer a cabeça lendo um bom livro, ouvindo seus cantores favoritos ou assistindo filmes com histórias lindas e figurinos de encher os olhos.

Não é de hoje que estilistas consagrados são convidados para assinar os looks de produções icônicas da Sétima Arte, então aqui vai uma seleção de 5 clássicos com essa pegada. Talvez você já tenha até visto esses filmes, mas não sabia que os responsáveis por criar o visual dos personagens eram designers renomados como esses.

Então prepare a pipoca e aproveite os dias em casa pra ver ou rever esses longas, agora sabendo quem criou as roupas que inspiraram e continuam inspirando gerações.

 

 

“Pavor nos Bastidores” (Stage Fright), de 1950, por Christian Dior
Eve Gill (Jane Wyman) é surpreendida com a chegada de seu amigo Jonathan Cooper (Richard Todd). Ele afirma que sua amante, a atriz Charlotte Inwood (Marlene Dietrich) armou uma cilada para ele. Segundo o homem, sua amante após assassinar o marido veio em sua casa com um vestido sujo de sangue e pediu sua ajuda. Inocente, ele foi até a casa dela para pegar alguma roupa para que ela fugisse. A partir daí ele foi identificado por uma mulher e passou a ser o principal suspeito.

“Bonequinha de Luxo” (Breakfast at Tiffany’s), de 1961, por Hubert de Givenchy
Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma garota de programa nova-iorquina que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade, ela toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany`s, na intenção de fugir dos problemas. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho, com quem se envolve. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica.

“A Bela da Tarde” (Belle Du Jour), de 1967, por Yves Saint Laurent
Séverine (Catherine Deneuve) é uma jovem rica e bonita, porém infeliz. Ela ama seu marido (Jean Sorel), um médico, mas eles não são tão íntimos quanto ela deseja. Ela procura um discreto bordel, comandado pela Madame Anais (Geniviève Page), para realizar suas fantasias eróticas e e conseguir o prazer que seu marido não consegue lhe dar. Ela trabalha como prostituta à tarde e à noite retoma a vida de casada, mas um cliente abusivo promete complicar a situação.

“E Deus Criou A Mulher” (And God Created Women), de 1956, por Pierre Balmain
Década de 50, Saint Tropez. Juliete Christiane Hardy (Brigitte Bardot) é uma jovem orfã com um comportamento bem liberal, que é marginalizada pela sociedade local. Ela é desejada por um milionário, Eric Carradine (Curd Jürgens), mas se sente atraída por um homem da região, Antoine Tardieu (Georges Poujouly). Entretanto, ela acaba se casando com o irmão deste, Michel André Tardieu (Jean-Louis Trintignant).


“Barbarella”, de 1968, por Paco Rabanne
Século XXXXI. As guerras já foram abolidas há muito tempo, mas Barbarella (Jane Fonda), uma bela agente, recebe um comunicado do Presidente da Terra (Claude Dauphin), dizendo que uma arma foi inventada e que isto pode perturbar a paz no universo. Assim, ela ganha a missão de evitar que tal mal aconteça.