Para matar a saudade do auge do rock nacional e voltar no tempo, um programa bem bacana é curtir um cineminha para ver “Eduardo e Mônica”, filme inspirado na música homônima de Renato Russo. Depois de virar trilha na vida de várias gerações, uma das faixas mais tocadas nas rádios e nos karaokês da vida, esse hino que faz parte da minha adolescência ganhou versão para a telona e acaba de entrar em cartaz nas principais salas de todo o país.
Em um dia atípico, situado em Brasília na década de 1980, uma série de coincidências leva Eduardo (Gabriel Leone) a conhecer Mônica (Alice Braga), tendo como pano de fundo uma festa estranha com gente esquisita. Uma curiosidade é despertada nos dois e, apesar de não serem parecidos, eles se apaixonam perdidamente. Além da discrepância de idade entre os dois, signos diferentes e cores de cabelo diferentes, eles também têm gostos que, aos olhos de outras pessoas, são incompatíveis.
Parece que o amor entre os dois nunca passará apenas de alguns meses. Depois de começarem um namoro, essa relação precisará amadurecer e aprender a superar as diferenças. Eduardo e Mônica terão também que vencer o preconceito de outros que tentarão acabar com a história deles. Mas é aquilo: “Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração”.
Bora prestigiar o cinema nacional? Uma comédia romântica, leve e divertida, perfeita para distrair a cabeça com uma pitada de saudosismo daquela época…